terça-feira, 29 de novembro de 2011

me so what

Chamas azuis, balançam de um lado para o outro. "Dá pra ver as cinzas, que bonito!" Bullshit, you little bastard! Você sabe a hora de me matar, mas sabe a quem culpar? Não, não, não! Risadas ecoam por todos os lados e não sou eu que estou vulnerável. Será esse meu erro? Tantas perguntas, mas qual o sentido disso? Não tem que ter, oras. A vida é tão engraçada que a hipocrisia vira realidade. O cogumelo seria a única solução, mas só para a Alice. Aquela vadia drogada, belo exemplo para as crianças. Queimar uma erva nunca foi tão atrativo quanto àquele dia.

Cinderela, porque você é tão idiota? Não tem graça ser tão certinha, ou tem? Eu não sei, oras, eu sou a mistura de tudo, ou seja, entendo tudo e nada. Sou tudo e nada e será que a minha metade vai ser tudo ou nada? É sim, tudo e nada. Tristeza e felicidade. Aquela que logo após de ter sua satisfação chora. Mas oras, eu amo. Eu o amo, e ele me ama. E nada mais importa.

Passamos por debaixo do trator na fazenda, passamos longe dos alienígenas. Mas eu não ignoro as drogas.

Alice!

Um comentário:

  1. Querida, parabéns! Mas você esqueceu de dizer que também não esquece das bananas naqueles lugares, amorzinho!

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