Chamas azuis, balançam de um lado para o outro. "Dá pra ver as cinzas, que bonito!" Bullshit, you little bastard! Você sabe a hora de me matar, mas sabe a quem culpar? Não, não, não! Risadas ecoam por todos os lados e não sou eu que estou vulnerável. Será esse meu erro? Tantas perguntas, mas qual o sentido disso? Não tem que ter, oras. A vida é tão engraçada que a hipocrisia vira realidade. O cogumelo seria a única solução, mas só para a Alice. Aquela vadia drogada, belo exemplo para as crianças. Queimar uma erva nunca foi tão atrativo quanto àquele dia.
Cinderela, porque você é tão idiota? Não tem graça ser tão certinha, ou tem? Eu não sei, oras, eu sou a mistura de tudo, ou seja, entendo tudo e nada. Sou tudo e nada e será que a minha metade vai ser tudo ou nada? É sim, tudo e nada. Tristeza e felicidade. Aquela que logo após de ter sua satisfação chora. Mas oras, eu amo. Eu o amo, e ele me ama. E nada mais importa.
Passamos por debaixo do trator na fazenda, passamos longe dos alienígenas. Mas eu não ignoro as drogas.
Alice!
Querida, parabéns! Mas você esqueceu de dizer que também não esquece das bananas naqueles lugares, amorzinho!
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